Usando seu modelo CE-Ship, a empresa holandesa informa que mensurou a redução potencial tecnicamente alcançável máximo para o setor. O documento afirma que as emissões da navegação internacional podem ser reduzidas de 28 % a 47% até 2030, em relação a 2008.

O cálculo baseia-se em uma série de suposições, incluindo 5% a 10% de uso de combustíveis com zero GEE, redução de velocidade em 20% a 30% e maior uso de tecnologia assistida pelo vento.

A consultoria destaca que metade das reduções de emissões podem resultar de velocidades mais baixas, um quarto em consequência da propulsão assistida pelo vento e outros 25% pelo uso de combustíveis de GEE zero ou quase zero.

Fonte: Revista Portos&Navios