Hidrovias do Brasil conquista, pelo terceiro ano consecutivo, o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol

Hidrovias do Brasil conquista, pelo terceiro ano consecutivo, o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol

Pela terceira vez consecutiva, a Hidrovias do Brasil conquistou o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, iniciativa que certifica a qualidade dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa.

A certificação no Selo Ouro reconhece que o inventário corporativo apresentado atingiu o mais alto nível de qualidade, por meio de um balanço completo e auditado de suas emissões, reforçando ainda mais o seu nível de transparência com os seus públicos de relacionamento.

Como parte das ações, em 2023, a Hidrovias do Brasil reduziu em 5% as emissões de CO2, investindo em melhorias operacionais que contribuem para a transição de uma economia mais sustentável. Destaca-se o maior comboio fluvial do Brasil, com 35 barcaças, que permite a movimentação do volume de carga, com o aumento de 40% em relação ao comboio de 25 barcaças. Além do ganho em eficiência, o consumo de combustível da embarcação diminui de 2,6 l/t para 2,1 l/t, gerando proporcionalmente uma redução das emissões de CO2 em até 10%.

“Ser reconhecido pelo GHG Protocol, pelo terceiro ano consecutivo, reforça a seriedade de nossos esforços em reduzir as emissões e promover práticas mais sustentáveis. Em 2023, nossas iniciativas, como a operação do maior comboio fluvial do Brasil, demonstraram que é possível aliar eficiência logística à responsabilidade ambiental. Este selo é uma validação de que estamos no caminho para alcançar a neutralidade carbônica”, afirma Fabiana Gomes, diretora de Sustentabilidade da Hidrovias do Brasil.

O Programa Brasileiro GHG Protocol, criado em 2008, foi desenvolvido pelo Centro de Estudos de Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) e World Resources Institute (WRI), e tem como objetivo estimular a cultura corporativa de inventário de emissões de GEE no Brasil para uma agenda de enfrentamento às mudanças climáticas nas organizações.

Fonte: Portos e Navios