No dia 27 de agosto, a Diretoria-Geral de Navegação (DGN) recebeu representantes da Petrobras para uma reunião de alto nível. Sob a liderança do Diretor-Geral, Almirante de Esquadra Sílvio Luís dos Santos, o encontro teve como objetivo fortalecer a colaboração entre a Marinha do Brasil e a Petrobras, visando aprimorar o transporte marítimo de combustíveis no país. Participaram da audiência Oficiais Assessores da DGN e executivos da Petrobras, incluindo gerentes responsáveis por áreas cruciais da empresa.

Eficiência Operacional da Frota da Petrobras

A reunião iniciou com uma apresentação detalhada sobre a eficiência operacional da frota da Petrobras, que desempenha um papel vital no escoamento de petróleo, derivados, gás liquefeito e etanol. A empresa destacou o desempenho da frota como um elemento-chave para a logística nacional, ressaltando sua importância na manutenção da cadeia de abastecimento do país.

Exploração da Margem Equatorial e Biodiesel B24

Um dos principais temas discutidos foi a exploração da Margem Equatorial, uma área estratégica para a expansão do transporte marítimo no Brasil. A Petrobras apresentou dados sobre o uso do Biodiesel B24, ressaltando o potencial desse combustível para melhorar a sustentabilidade das operações marítimas. Também foram abordados os desafios e as necessidades de suporte logístico para garantir o sucesso dessas iniciativas.

Acordo de Cooperação Técnica

Durante a reunião, foi proposta a elaboração de um Acordo de Cooperação Técnica entre a Marinha e a Petrobras. O acordo visa aprimorar as operações marítimas e portuárias da empresa, contando com o suporte técnico e estratégico da Marinha. A colaboração promete otimizar a logística, aumentar a segurança das operações e fortalecer o setor marítimo nacional.

Compromisso com o Crescimento Sustentável

Ao final do encontro, o Almirante Sílvio Luís dos Santos reafirmou o compromisso da DGN em promover ações conjuntas com a Petrobras para alcançar o crescimento sustentável do Setor Marítimo brasileiro. Ele destacou que a colaboração entre as duas instituições é essencial para atender às demandas futuras do Poder Marítimo do Brasil, que deve continuar a se expandir nos próximos anos.

Fonte: Defesa em Foco