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Organização Marítima Internacional endurece embarque de cargas sólidas a granel
Uma reportagem publicada na última edição da revista CNT Transporte Atual mostra quais foram as mudanças que ocorreram para o transporte marítimo internacional desde o início deste ano.
Previstas no IMSBC (Código Marinho Internacional para Cargas Sólidas a Granel), as regras ficaram mais rígidas, sobretudo, para os minérios como o ferro, o zinco, o hidrato de alumínio, o manganês e o carvão.
Isso porque esse tipo de carga pode se liquefazer, o que coloca em risco a segurança da embarcação, além de causar danos ao material transportado. De acordo com Arthur Emílio Macedo, capitão-de-mar-e-guerra da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil, quando a carga se liquefaz, o navio fica instável.
Para evitar incidentes, a Organização Marítima Internacional definiu que não será mais possível o embarque de minérios em todo o território nacional sem a apresentação, por parte das embarcações, do certificado de aprovação dos procedimentos para a realização dos testes de conteúdo de umidade e do limite de umidade para transporte. O documento é emitido pela Diretoria de Portos e Costas, da Marinha do Brasil.
A reportagem ainda traz dados sobre as exportações e importações e apresenta uma nova ferramenta que permite avaliar os custos de carregamentos no transporte hidroviário no Brasil.
Fonte: Agência CNT de Notícias/Evie Gonçalves/Thays Puzzi